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Pobre Esponja entrevista...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Robinho



Quando será sua chegada?
Daqui há dois, três anos. É que venho pedalando. Sabe... pedalar é a única coisa que sei fazer.
Minha mãe, grávida, falava: "Vem ver, bem, o Rob tá pedalando". E meu pai se aproximava e berrava no ouvido dela: "Chuta pro gol seu firuleiro"

O que mais pesou nessa volta para o Peixe?
Tenho muito amor pelo peixe: adoro uma piranha e aqui sobra. Também tem o fato de estar mais perto da Família, que morava comigo lá, mas a mansão era tão grande que nunca via eles. Agora no AP da baixada só terá um quarto. Os outros três quartos da família continuarão em Manchester, para eu curtir mais à vontade.



Rola um carinho especial pelo alvi-negro praiano?
Sim, foi lá que me revelaram. Aliás, vivem revelando, até mesmo porque nos anos de glória era só na base da máquina fotográfica: a diretoria não sabe usar digital ainda.



Aquela final de brasileiro contra o Corinthians, foi sua melhor atuação?
Não. Até lá eu não atuava, jogava bola. Quando sai da Vila Belmiro que comecei a atuar: atuei no Manchester City e no Real Madrid. Fiz papel de jogador nessas duas equipes.Penso futuramente em atuar no Milan, mas o Beckham tem de estar fora de lá. O cara finge tão bem ser jogador que me ofuscaria.

Como foi deixar a Europa?
A Europa é um berço cultural, pois lá os artistas dormem no berço; não é como aqui, que dormem na rua. Mas o importante é sair e deixar as portas abertas, como fiz na Seleção, quando a sede foi roubada por portugueses invejosos, que derreteram dois quintos da taça do Penta. Agora somos apenas tri, e eles já são bi: fffffuuuuuuuu!!



Participe de minhas comus:
_Não respire, estou fumando
_Vá ao Teatro só não me convide